Altos ganha central de tratamento de resíduos sólidos com tecnologia avançada

O município de Altos, distante 35km de Teresina, tem mudado a realidade com a instalação recente da Central de Tratamento de Resíduos (CTR), que compreende na implantação e operação das unidades de células domiciliares, resíduos de saúde, compostagem e recicláveis, passando a contribuir com um legado de deixar um planeta melhor para futuras gerações na região.
O alerta no Brasil, segundo a Associação das Empresas de Limpeza Urbana Pública (Abrelpe), é de que a destinação incorreta dos resíduos, quando eles acabam em lixões, e não nos aterros sanitários, prejudica diretamente, a saúde de 77,65 milhões de brasileiros, e gera um custo de aproximadamente US$ 1 bilhão por ano para o sistema de saúde e meio ambiente.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em 2 de agosto de 2010, resíduo sólido é todo o material de substância, objeto ou bem que foi descartado, resultados das ações humanas na sociedade.
“Uma central de tratamento de resíduos é projetada para reduzir os danos do lixo a natureza, sua base é impermeabilizada com compactação de solo e camadas de geotêxtil e geomembranas de PEAD afim de evitar que o chorume produzido infiltre no solo e poluía o lençol freático, também é feito a captação e queima controlada do biogás através de sistema drenagem. O biogás produzido através dos resíduos causa o efeito estufa, numa CTR e feito a captação e queima controlada, também pode ser gerado energia limpa”, explica Antoniel Morais, engenheiro civil da Revita, empresa de engenharia sustentável responsável pela implantação da central de resíduos sólidos no município de Altos.
Todo o tratamento é feito com o compromisso de proteger o meio ambiente, de atender as necessidades básicas da sociedade e de fazer o descarte correto do lixo.
“Realizamos tudo em sintonia com as comunidades circunvizinhas da Central, sem esquecer de oferecer segurança, qualidade nos serviços prestados, integridade, trabalho em equipe, inovação, responsabilidade socioambiental e parcerias. Buscando também as melhores práticas de mercado e ofertando soluções essenciais para vida”, finaliza o engenheiro civil Antoniel Morais.

Com informações da ASCOM

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